BRASÕES DE FAMÍLIA NÃO EXISTEM.
NÃO JOGUEM SEU DINHEIRO NO LIXO.
A comunidade internacional é unânime, e nós também precisamos ser: Armas são concedidas a pessoas, e não a famílias. O que existe é o brasão pessoal, que é passado de pais para seus filhos através de herança, como um livro, um quadro ou qualquer outra propriedade.
Apenas através de pesquisa genealógica você pode descobrir se algum de seus ancestrais recebeu carta de brasão de algum monarca ou colégio heráldico. Caso não encontre, você não possui herança heráldica, o que é o caso da maioria das pessoas, e não te impede de criar o seu próprio brasão.
O que você NÃO PODE é usar o brasão de alguém que não tem nenhuma ligação familiar com você. Isso é desonesto e de péssimo gosto.
O François Velde, idealizador do Heraldica.org, cravou uma vez a seguinte máxima:
Originalmente publicado no grupo Heráldica Brasil, no Facebook.
Mas, se brasões de família não existem, onde entram as armas da realeza? Por exemplo, os Habsburgo, Windsors ou os Hohenzollern. Todos usam escudos distintos para representar as famílias (ou casas) como um todo, e certos ramos também. Sei que certos membros, por questões de título e precedência, podem ter certas diferenças do restante mas sempre há um certo padrão. Eu gostaria de alguns pensamenos sobre isso, se possível.
ResponderExcluirOs titulares (Rei da inglaterra, arqueduque da austria, etc) herdam o brasão junto com o título. Os filhos deles usam variações dos brasões do chefe da casa.
Excluir